quinta-feira, agosto 15, 2013

Yep...


... desta vez é que foi.

Mas agora apanham-me por aqui.


www.carlosvieirareis.com/blog




segunda-feira, outubro 08, 2012

Cheira-me...


... que desta vez é que é.




sábado, setembro 15, 2012

15 de Setembro de 2012


O que fazer com este dia? Isto é, tendo em conta os moldes em que ele nos é exposto? Sinceramente, não quero que a troika se lixe. Nem o FMI. São 80 mil milhões de euros (é muita massa!) e dão jeito a muita gente (e a alguma gentalha, é certo). Por outro lado, a minha vida não pertence a ninguém, muito menos às troikas/governos deste mundo. Não preciso, pois, que ma devolvam. Mais. Não estou indignado (nada disto é verdadeiramente uma surpresa). Estou mais pobre, mas não indignado. Precário? Sou recibo verde por opção, com a maior determinação. Mesmo com todos os inconvenientes (e são muitos, e bem graves) que daí decorrem. Depois há tudo o que concorre paralelamente, e que não ajuda à equação. As panelas? Ok, tábem. Aquele texto que, lá do alto, se tornou viral? Uma patetice pegada. É muito fácil corrê-los todos a dedo. Olhar para fora. Por falar nisso, também não considero a Islândia um exemplo. Longe disso. Mais perto, não me sinto confortado porque a CGTP também apoia a manifestação. Nem o BE, nem o PC, nem, nem, nem... A mim só me move um motivo. O sucesso deste dia (isto é, uma multidão na rua) será certamente um fracasso do actual governo. Uma machadada na coligação PSD/PP. Basta-me. Este governo é um dos mais cretinos e incompetentes governos dos últimos tempos (um dos, sejamos justos, não esqueçamos Santana Lopes...). Este governo alberga gente como Paulo Portas, Miguel Relvas, Miguel Macedo, Paula Teixeira da Cruz, Pedro Mota Soares. O Moedas. O Gaspar. O Coelho. O tipo da Médis de que estranhamente ninguém parece querer falar. E uns outros tantos, certamente. Mas a mim basta-me. Podem achar pouco, mas para mim é mais do que suficiente. Porque se respeito o direito ao voto (e respeito-o exercendo-o), pois é ele que nos permite lutar/contribuir/eleger um determinado governo; então também exijo o direito contrário, o da rua, que é aquele que nos permite lutar/denunciar/derrubar um determinado governo. Eu respeito e aceito que algumas largas centenas de milhar de portugueses tenham querido eleger Pedro Passos Coelho (nem queriam assim tanto, o que eles queriam mesmo sabemos nós...), mas eles também têm de respeitar e aceitar que outras tantas vão fazer tudo por tudo para que ele abandone o cargo. Na rua. Hoje. 15 de Setembro de 2012.

terça-feira, setembro 04, 2012

Meu Deus, que cidade!


segunda-feira, setembro 03, 2012

E viva a tradição!


A malhar (na mãe, na mulher, nos miúdos) desde 1143...


quinta-feira, agosto 30, 2012

Taking Off


Ontem à tarde {gazeta!} vi finalmente o Milos Forman de 1971, de seu nome Taking Off. Mais do que o filme propriamente dito, que gramei à brava, foi Buck Henry quem me fascinou mais. Buck Henry?! De onde saiu este tipo? Este gajo é lindo! Onde? Como? Porquê? Imediatamente me lembrei da saga Alan Arkin de há uns tempos atrás. Ao rever Edward Scissors Hands com a M. só pude encontrar conforto no pai da shoplifter mais querida da América, um tal de Alan Arkin. Mas por que raio nunca tinha dado atenção ao Alan Arkin? Wikipédia/IMDB com ele, listinha da filmografia e toca de baixar {quase} tudo por onde Alan Arkin andou. Foram tempos interessantes aqueles. Durantes alguns dias só via Alan Arkin à frente. Pois cheira-me que agora vai passar-se o mesmo com o Buck Henry. Mas, espera... Ele é Shortcuts, ele é The Man Who Fell to Earth, ele é Gloria, The Gradute, Catch-22 {+ Alan Arkin!}, To Die For... Vai ser interessante este princípio de Setembro!

E o Taking Off ? Muito bom, como quase tudo o que viu a luz do dia em 1971. Deixo-vos esta bela sequência. Palavras para quê?

quarta-feira, agosto 22, 2012

E o futebol parece não ser o único a ter esticado o pernil...


O Futebol morreu. OK, enterre-se. O Cinema parece ir pelo mesmo caminho... {suspiro} Restam-nos a HBO e os milhentos documentaristas que por aí andam, por esse mundo fora. KUDOS. Ontem descobri esta pérola. Vejam-na. A sério. É tão "interessante" chegar à conclusão de que Chicago não está assim tão longe do Rio de Janeiro... :( Bem nos tentam "vender" o contrário, you know, land of oportunity and all that jazz, mas é todo um mundo {novo?} que se abre perante nós... Mas, no fundo, graças a Deus {ou whatever} existem os seres humanos!

Não...


... ainda não é desta que este blog dá o último estertor. Quem morreu foi o futebol. E isso é uma dor muito grande. Tão grande...

quarta-feira, julho 04, 2012

22 57 S 43 12 W


Além do mais {o nojo, o crime, a corrupção, o jogo sujo, a sombra, o cinismo, o mau português, o português mau, o aleatório, a manha, o invisível}, ao que consta, a vida parece querer levar-me para outros paralelos. O meu estádio, o meu anel, o meu sofá, será agora São Januário?

Descativado


Há duas noites atrás acordei, pelas 4:30 da matina, de sobressalto. Uma frase gravada na mente. De tal ordem viva, percebi que não era para deixar esvanecer; e logo a assentei num papelucho, não fosse ela desaparecer.

«Uma unidade que esteja sempre a querer voar, é uma unidade que estará sempre a cair no chão.»

Humberto Coelho, um dos vice-presidentes da FPF, todo ele sorridente, cínico, tonto, sentado atrás de uma mesa típica de conferência de imprensa, proferia semelhante máxima. Com tons de aviso.

O aviso foi levado a sério. Para mim é mais do que evidente. Este ano não renovo o meu cativo.

segunda-feira, julho 02, 2012

Balanço


Acabou-se o Euro. Viva o Euro.

A única coisa boa, verdadeiramente boa, deste Euro? Bert van Marwijk is no more! Estão findos 4 anos de miséria. Venha daí o novo seleccionador, venha daí o 4-3-3 {seja lá o que isso for}, venha daí o espectáculo de novo. O Mundial de 2014 {Brasil!} espera-nos. Ah, e acabem de uma vez por todas com o equipamento preto!

Palhaçada do Euro a não repetir em Euros futuros? Aquele desgraçado coutdown antes do apito inicial. Bem como uma série de situações que estupidificam todo o espéctáculo {ver ponto 3. deste artigo de Jonathan Wilson}

Man of the Euro? Para mim, Jordi Alba. Já que já não dá para dizer mais coisas boas de Iniesta, claro está. Pirlo? Claro que sim, mas o apagão de ontem à noite comprometeu, e de que maneira.

Flop do Euro? Uma vez mais Arshavin e a selecção russa.

A certeza de que o próximo Euro não vai ser tão interessante quanto este? Esta aparente realidade.

Momento transcendente-místico-mágico do Euro? O primeiro jogo da Ucrânia {frente à Suécia} e toda a prestação electrificante de Andriy Shevchenko.

Surpresa do Euro? Pepe. Por muito que me custe admitir. Este animal devia estar pura e simplesmente banido de qualquer relvado por esse mundo fora. E no entanto foi o abono de família da selecção lusa. Ele e o facto de o "Grupo da Morte" se ter tornado, assim de repente, no "Grupo da Sorte"...

Equipamento mais bonito do Euro? O da Inglaterra. E o alternativo da Suécia.

Vergonha do Euro? O modo como a UEFA {não} tratou a questão do racismo.

Momento closure do Euro? Fiz as pazes com as selecções da Alemanha e da Itália. A odiá-las desde 1982. Não mais.

Golo mais lindo do Euro? David Silva, no 4-0 à Irlanda. E o de Zlatan Ibrahimovic frente à França.

quarta-feira, junho 27, 2012

domingo, junho 24, 2012

Em defesa do prazer


A equipa da Alemanha, pura e simplesmente, não sabe o que é o prazer. É um conceito estrangeiro.

A equipa da Espanha é onanista. Trata-se de prazer, é certo. Mas não é para partilhar. É deles, para eles. É quase constrangedor.

A equipa de Portugal, primeiro, não é bem uma equipa e, segundo, se o fosse não saberia, à semelhança do povo que tão bem representa, o que fazer com ele. É uma incapacidade.

Resta a equipa da Itália. Resta Pirlo. Resta Balotelli. Por si sós garantia de emoção e dos prazeres díspares que daí possam resultar.

quinta-feira, junho 21, 2012

O genro já foi...


Mark van Bommel, de seu nome. Anunciou já o fim da sua carreira internacional. A braçadeira fica agora no braço tatuado de Wesley Sneijder. Fica muito bem entregue. Só falta o sogro.

segunda-feira, junho 18, 2012

Nomes


Para mim a solução passaria por Foppe de Haan, de caras. Há muito tempo que aprecio o trabalho deste velhote junto das camadas jovens {muitos dos jogadores que agora vestem a camisola laranja foram já campeões under21 com Foppe}, desde 2008 que me parece que era uma boa aposta. Assim não foi, pois quando BvM assumiu o cargo parece que Foppe foi falado para o dito cargo, mas mal tratado e afastado. Parece-me que deve ser persona non grata lá para os lados da KNVB. Caso encerrado. Além do mais encontra-se neste preciso momento a treinar a seleção de Tuvalu {sim, estes tipos têm uma selecção; sim, devem ser mesmo maus; sim, já conseguiram perder um jogo por... 18x0}, lá para os lados do Pacífico. Cheira demasiado a reforma, não é mesmo?

Por outro lado já se começa a falar, e com muita força, diga-se, em Ronald Koeman. Parece-me bem. Sempre gostei dele como jogador. Quer no Barça, quer na selecção laranja. E deixou-me muito boas memórias quando da sua passagem pelo Glorioso. A campanha, nesse ano, na Champions foi magnífica {ManU, Liverpool, Barcelona, entre outros}. A ver vamos. Qualquer coisa me parece melhor que a situação em que nos encontramos. Aguardemos.