Acabou-se o Euro. Viva o Euro.
A única coisa boa, verdadeiramente boa, deste Euro? Bert van Marwijk is no more! Estão findos 4 anos de miséria. Venha daí o novo seleccionador, venha daí o 4-3-3 {seja lá o que isso for}, venha daí o espectáculo de novo. O Mundial de 2014 {Brasil!} espera-nos. Ah, e acabem de uma vez por todas com o equipamento preto!
Palhaçada do Euro a não repetir em Euros futuros? Aquele desgraçado coutdown antes do apito inicial. Bem como uma série de situações que estupidificam todo o espéctáculo {ver ponto 3. deste artigo de Jonathan Wilson}
Man of the Euro? Para mim, Jordi Alba. Já que já não dá para dizer mais coisas boas de Iniesta, claro está. Pirlo? Claro que sim, mas o apagão de ontem à noite comprometeu, e de que maneira.
Flop do Euro? Uma vez mais Arshavin e a selecção russa.
A certeza de que o próximo Euro não vai ser tão interessante quanto este? Esta aparente realidade.
Momento transcendente-místico-mágico do Euro? O primeiro jogo da Ucrânia {frente à Suécia} e toda a prestação electrificante de Andriy Shevchenko.
Surpresa do Euro? Pepe. Por muito que me custe admitir. Este animal devia estar pura e simplesmente banido de qualquer relvado por esse mundo fora. E no entanto foi o abono de família da selecção lusa. Ele e o facto de o "Grupo da Morte" se ter tornado, assim de repente, no "Grupo da Sorte"...
Equipamento mais bonito do Euro? O da Inglaterra. E o alternativo da Suécia.
Vergonha do Euro? O modo como a UEFA {não} tratou a questão do racismo.
Momento closure do Euro? Fiz as pazes com as selecções da Alemanha e da Itália. A odiá-las desde 1982. Não mais.
Golo mais lindo do Euro? David Silva, no 4-0 à Irlanda. E o de Zlatan Ibrahimovic frente à França.
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