segunda-feira, abril 23, 2012

quarta-feira, abril 11, 2012

Ainda o derby...

Não há nada mais triste do que uma equipa de futebol que começa a pensar como os seus adeptos. "De todos um" {bem sabemos}, mas a cada um responsabilidades diferentes. Este tipo de osmose é uma tentação, mas não é aconselhável de todo. Talvez até funcione bem quando em júbilo. Mas, e quando em apuros? e quando sob pressão? e quando é preciso dar resposta? Os adeptos podem {devem} esbracejar, gritar, protestar, insultar, mentir, cair em engano. Os atletas não. Quem porta o manto sagrado tem de ter uma outra atitude. Quem defende um clube, em campo, tem de mostrar outra capacidade de discernimento. E essa outra atitude é, sempre, lutar até ao fim. Contra qualquer adversário {aqui, o Sporting}, e contra qualquer adversidade {aqui e quase sempre, a podridão do futebol nacional}. Quando um adepto vê uma equipa de arbitragem não assinalar um penalty claríssimo {aos 2 minutos de jogo} sobre um jogador da sua equipa, para passados 16 minutos assistir ao mais ridículo penalty da época {sim, nem alguns dos assinalados sobre Hulk são tão ridículos} ser assinalado contra a sua equipa, um adepto, dizia eu, sente-se roubado, revoltado, incomodado, perseguido, insultado, o que se queira, o que ele queira. Uma equipa não. Um conjunto de 11 jogadores não. Não têm esse direito. Quando isso acontece está tudo perdido. Entregue. Para o ano há mais.

quinta-feira, abril 05, 2012




Obrigado. Foram grandes.

quarta-feira, abril 04, 2012

Feitos num oito...




Com ou sem centrais, com ou sem pernas, com ou sem a sorte do jogo, com ou sem invenções, com ou sem o jogo de Alvalade em mente, feitos ou não num oito só de pensar que em caso de vitória Messi verá a Vitória poisar... Carrega Benfica!

domingo, abril 01, 2012

O mote está dado.


O jogo de ontem frente ao Braga fez-me recordar {e de que maneira!} o jogo da época passada frente ao Marítimo. Ontem, há semelhança do ano passado, o resultado final foi 2x1. Ontem, há semelhança do ano passado, os golos foram todos marcados nos últimos 20 minutos da partida. Ontem, há semelhança do ano passado, o golo da vitória veio nos descontos. O ano passado o lance nasce pela esquerda, este ano pela direita, ambos finalizados magistralmente pelo meio da confusão, desespero, profusão, desatino. Ambos foram golos de raiva, de luta, de sofrer. Ontem Fábio Coentrão chamou-se Bruno César. O Coentrão do ano passado fez-me soltar estas palavras, o "Coentrão" deste ano faz-me, antes, acreditar. Que ainda é possível. Depois do louco jogo do ano passado, ficávamos ainda a 8 pontos do FCP. Este ano a apenas 1. É uma diferença gigantesca, dadas as características destas últimas 5 jornadas. A ver vamos. Aguenta coração. Carrega Benfica!