Ultimamente, Luis M. Jorge é dos poucos que me consegue fazer soltar saudáveis e sonoras gargalhadas solitárias. Daquelas que não devem ao humor, mas mais aos humores. Sabem? Daquelas que mal a gargalhada pára de ressoar nos invade uma sensação de vergonha, ou de inveja, ou de angústia, ou de repulsa. Não sei se estas são as melhores gargalhadas, tipo créme de la créme, mas que sabem bem sabem.
De quando em quando passo pela Vida Breve na esperança de esse ser o dia em que uma dessas gargalhadas salta, vivinha da silva, cá para fora. Hoje foi um desses dias.
É só lá darem um salto.
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Há 10 anos
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