A mim dá-me por alturas do lusco-fusco, naquele momento em que o sol se começa a despedir e, naturalmente, os nossos olhos se cruzam e, quase sem dizer nada, traçamos o plano para o resto do dia (a noite), o que fazer, o que comer, e amanhã?, o que há?. O dia que passou é posto em cima da mesa e o que vem aí («Uau, hoje temos OZ!») é relembrado. E a lida. Sim, a lida da casa custa mais assim.
À Matilde custa-lhe o momento do lavar os dentes. Cabe-me a mim, pois, levar com os salpicos dela nos próximos tempos.
Há 10 anos
3 comentários:
ELES SÃO OS MAIORES!!!!! Grandes profissionais da música e do coração. Também estou feliz com este encontro.
Nesta altura do ano o lusco-fusco no Brasil bate mais cedo. Aqui é a hora mais animada da casa, com vida familiar. Nestes primeiros dias a saudade ínvade de manhã, enquanto a Telma não chega, ao contrário do que sempre imaginei. Hoje ao ler este post chorei. Finalmente. Dá para sobre-viver no trópico, viver por cima, por cima da saudade e por dentro, com ela, mas bem. Escrevo como anónima mas não sou...
detesto lavar os dentes! e fazer o jantar quando estou cansada... ui!
Enviar um comentário