Hoje já dormi mais tranquilo. De saída já de uma série de noites agitadas e repletas de imagens, sons e sofrimentos vários. Desde um amigo meu estupidamente humilhado por mim, a um tumor na cabeça do tamanho de uma bola de golfe, passando por um auto-carro despenhado e submerso nas águas de um rio, e acabando num acordar com os pés para a cabeça e a cabeça para os pés, as últimas noites não têm sido pacíficas. Terá sido o meu tio Telmo (ver post anterior) a resgatar-me desta turbulência recente?
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E que papel terá nisto tudo esse filme, que acaba de me vir à memória, esse filme notável (cheio de mistérios e dores abafadas; tão onírico todo ele) que é o Mes Nuits Sont Plus Belles Que Vos Jours (Andrzej Zulawski, 1989)?
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