domingo, fevereiro 25, 2007

Galopar

Se há uma semana foi o trotar, hoje foi o galopar. E a lição agarrada ao galope (que com esta coisa da equitação vêm sempre muitas lições agarradas...) foi esta frase lapidar: «Carlos, você agora já não tem controlo nehum. Deixe-se ir, deixe o cavalo galopar. Coloque os ombros para trás e deixe-se ir.» E assim foi (ou pretendeu ser, pois nem sempre correu na perfeição...) durante uns bons 5 minutos (o que, convenhamos, é uma eternidade; para nós, a turma, foi a primeira vez que tal aconteceu). E foi tão, tão, tão bom. Acabei a aula feliz da vida, a escorrer água da testa, agarrado ao Quixote, a escorrer água da tábua (o pescoço). E deixei-me ir. E quando tal aconteceu foi do caraças. Obrigado Jorge, obrigado Quixote, obrigado Carlos.

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