quarta-feira, fevereiro 21, 2007

Diogo Gonçalves de Travassos (parte 2)

No fim-de-semana passado regressei ao Mosteiro de Alcobaça. Em post anterior tinha mencionado a descoberta, neste templo, da campa de Diogo Gonçalves de Travassos. De como era pura e simplesmente uma jóia. Mas as imagens que deviam, então, ter acompanhado o post não estavam aceitáveis. Desta vez saíram bem e aqui ficam elas (clicar para ver num formato maior).


A campa, rasa, mesmo à entrada da Capela do Fundador.



O "D" radiante de Diogo, motivo central da lápide.



Um dos "D" laterais, numa verdadeira aplicação de copy/paste. A simplificação do motivo, por força da sua redução, é notável. Note-se a redução do número de raios (de 36 para 20) de modo a não perder o efeito e, sobretudo, a simplificação da própria letra – o serife superior (de algo rebuscado e irregular para algo simples e claro) e a trans-formação (de formas curvas para formas em diamante) dos elementos que ladeiam o corpo da letra.

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Naturalmente que continuo interessado em saber mais sobre esta personagem. Para não falar do artífice que fez a campa. Assim sendo, se alguém souber onde buscar informação adicional sobre um e outro, deixe um comentário por favor.

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