No Europeu de 2004, a Holanda ficou no grupo da Alemanha, da República Checa e da Lituânia.
No Mundial de 2006, a Holanda ficou no grupo da Argentina, da Costa do Marfim e da Sérvia.
No Europeu de 2008, a Holanda ficou no grupo a Itália, da França e da Roménia.
Todos estes grupos foram, na altura, considerados o "grupo da morte". A Holanda está, pois, mais do que habituada ao chamado "grupo da morte".
No Europeu de 2012 {Ucrânia/Polónia}, a Holanda ficou no grupo da Dinamarca, da Alemanha e de... Portugal. Ter Portugal no chamado "grupo da morte" adiciona, de facto, nova densidade, novo sentido, ao termo "morte".
Tanto a Dinamarca como a Alemanha adversários de longa data da Holanda, com rivalidades há muito firmadas {no caso da Alemanha basta lembrar 1974, 1988 e, bem, há 15 dias atrás... :( }, mas apesar de tudo bem equilibrados. Já com Portugal...
Vejamos. Frente à Dinamarca, em 30 jogos, contam-se 12 vitórias, 10 empates e 8 derrotas. Frente à Alemanha, em 37 jogos, contam-se 10 vitórias, 13 empates e 14 derrotas. Mas frente a Portugal, em 10 jogos, a Holanda ganhou 1, empatou 3 e perdeu 6. Se isto não é mau, não sei o que seja. Desde o jogo nas Antas, sob chuva torrencial, em Outubro de 1990 – o primeiro jogo de sempre entre as duas selecções – até ao jogo de Junho de 2006, ainda hoje {tristemente} lembrado como a "batalha de Nuremberga" – o último jogo entre as duas selecções até à data – o saldo tem sido francamente negativo para o lado laranja. Não são só as derrotas em si, mas as derrotas que foram. Dessas 6 derrotas: a última eliminou a Holanda nos oitavos-de-final no Mundial de 2006; a penúltima eliminou a Holanda nas meias-finais do Europeu de 2004; e a antepenúltima {com a ajuda de um terrível empate a 2} não qualificou a Holanda para o Mundial de 2002. Não são jogos banais. São jogos decisivos. E Portugal tem levado sempre a melhor.
Mas, parafraseando o meu avô {em contexto absurdamente distinto}, «Isto vai!».
No Mundial de 2006, a Holanda ficou no grupo da Argentina, da Costa do Marfim e da Sérvia.
No Europeu de 2008, a Holanda ficou no grupo a Itália, da França e da Roménia.
Todos estes grupos foram, na altura, considerados o "grupo da morte". A Holanda está, pois, mais do que habituada ao chamado "grupo da morte".
No Europeu de 2012 {Ucrânia/Polónia}, a Holanda ficou no grupo da Dinamarca, da Alemanha e de... Portugal. Ter Portugal no chamado "grupo da morte" adiciona, de facto, nova densidade, novo sentido, ao termo "morte".
Tanto a Dinamarca como a Alemanha adversários de longa data da Holanda, com rivalidades há muito firmadas {no caso da Alemanha basta lembrar 1974, 1988 e, bem, há 15 dias atrás... :( }, mas apesar de tudo bem equilibrados. Já com Portugal...
Vejamos. Frente à Dinamarca, em 30 jogos, contam-se 12 vitórias, 10 empates e 8 derrotas. Frente à Alemanha, em 37 jogos, contam-se 10 vitórias, 13 empates e 14 derrotas. Mas frente a Portugal, em 10 jogos, a Holanda ganhou 1, empatou 3 e perdeu 6. Se isto não é mau, não sei o que seja. Desde o jogo nas Antas, sob chuva torrencial, em Outubro de 1990 – o primeiro jogo de sempre entre as duas selecções – até ao jogo de Junho de 2006, ainda hoje {tristemente} lembrado como a "batalha de Nuremberga" – o último jogo entre as duas selecções até à data – o saldo tem sido francamente negativo para o lado laranja. Não são só as derrotas em si, mas as derrotas que foram. Dessas 6 derrotas: a última eliminou a Holanda nos oitavos-de-final no Mundial de 2006; a penúltima eliminou a Holanda nas meias-finais do Europeu de 2004; e a antepenúltima {com a ajuda de um terrível empate a 2} não qualificou a Holanda para o Mundial de 2002. Não são jogos banais. São jogos decisivos. E Portugal tem levado sempre a melhor.
Mas, parafraseando o meu avô {em contexto absurdamente distinto}, «Isto vai!».
1 comentário:
Aí vai vai...
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