É deixar cair, meus caros, é deixar cair. Um após o outro. Sem neuras. Até ao momento em que os "mercados" não vão ter mais ninguém a quem emprestar, de tanto recusarem. Nesse dia vão abrir a porta para ver o que se passa, para tentar perceber por que razão já ninguém bate mais à porta, e nós entraremos. E nos sentaremos todos à mesa. E brindaremos. E riremos de tanta parvoíce. De tanta inveja. De tanta ganância. De tanto ódio. E a isso se chama Amor.
Há 10 anos
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