





Hoje de manhã dei-me conta {thanks Gonçalo} destes senhores {maismenos}. Também eles se mascaram de preto. Também eles procuram o branco onde o pensamento possa surgir, nesse breve momento. As letras destes tipos são negras, e não brancas como as do loner de Campo de Ourique, mas mais parecem brancas dado o negro negro negro da realidade circundante onde são apostas. Estes são mais consistentes. Procuram mais além. E, acima de tudo, não tratam mal a língua portuguesa... Bem pelo contrário.

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