segunda-feira, novembro 24, 2008

Círculo

O passado dia 23 viu, nas suas horas iniciais, a minha filha Júlia abrir os seus olhinhos ainda "inúteis" e viu, nas suas horas declinantes, o fechar dos olhos de um homem sensível e sabedor, Rogério Moura. Garanto-vos que sair de uma maternidade repleta de criaturas lactentes e ir directamente para um velório, o de um homem que muito tinha de menino e que, suspeito, foi um avô "à maneira", é uma verdadeira lição de vida. Um turbilhão de emoções, de uma clareza assertiva.

1 comentário:

aquelabruxa disse...

e anos do joel tb!
parabéns! já sonhei com ela e tudo, era morena, e tinha cara de bolacha...