sexta-feira, setembro 12, 2008

Há coisas fantásticas, não há?

É tão bom ter a oportunidade de poder ter um amigo que, de passagem por Lisboa, nos possa, por breves instantes, retirar deste torpor europeu onde aninhados nos embalamos, e nos possa falar de cidades que têm nomes improváveis, como Quito, que mais parecem saídas de romances distantes, onde o verde e o azul e a terra se misturam de maneiras que já esquecemos. Valeu Marcelo!

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