Desde o início {e é óbvio o que o início aqui significa; o rapto e nada mais; quem conhece Ingrid do antes do rapto?} que esta mulher e a sua sorte me interessam, me incomodam, me assombram. Desde o momento em que ela foi libertada que me apetece escrever algo aqui sobre ela, sobre a vida, sobre mim... Mas acho melhor deixar aqui as palavras de alguém que também, desde há muito, não resta imune às desventuras de Ingrid. Melhores palavras não encontraria eu para descrever o momento. A Natureza do Mal pronuncia-se. Singelas palavras. No que dizem e no que deixam antever.
Bom, don't get me wrong. Provavelmente abusei, provavelmente as palavras do Luís não espelham de modo algum as minhas ilações. Pode ser {e de qualquer ofensa peço escusa}. Mas não páro de pensar em como a libertação de Ingrid Betancourt me parece tão similar, tão em voga, tão em sintonia, com a libertação de Natascha Kampusch. E isso, meus amigos, é perturbador. Oh, se é.
Há 10 anos
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