Uma vez mais Mário Moura no seu melhor, num post sobre designers e taxistas, a auspiciar um bom 2008 em matéria de reflexão sobre a actividade.
Este texto entusiasmou-me particularmente, pois eu, em tempos, durante grande parte da minha infância, à pergunta «o que queres ser quando fores grande» respondia com um já muito reflectido e definitivo «arquitecto durante a semana, taxista ao fim-de-semana». Tratava-se do equilíbrio perfeito, pensava eu então. Pois a vida deu voltas e mais voltas (como a antena de radar vermelha...) e acabei designer, ou coisa que o valha. Arquitecto + Taxista = Designer? Será o designer a fusão perfeita destas duas actividades? A congregação, por um lado, da seriedade, da respeitabilidade, da história e do traço com, por outro lado, a aldrabice, o à rasquice, sempre a buzinar e cheio de pressa (no tráfego e na língua)? Fon fon fon.
Há 10 anos
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