Era mais do que óbvio que As Benevolentes iriam chegar com o Natal. Na realidade, chegaram em duplicado (um dos livros já foi, entretanto, e para efeitos de compensação, devidamente trocado pelos filmes russos A Balada do Soldado e Vem e Vê). O Castle in the Forest encaminha-se para o fim e eu continuo totalmente preguiçoso... já desejando pegar nos insights de Max. Mas não resisto a deixar aqui algumas palavras de Jonathan Littel (o homem por detrás de As Benevolentes).
«Esses valores em que vivemos, de consumismo, do ganhar dinheiro, não são nada. A nossa sociedade desliza pela memória que lhe resta de ter feito parte dos bons. Vive dos restos.»
Nem mais. Uma coisa é fazer parte dos bons e ganhar guerras. Outra coisa é manter a bondade dos actos. Nos actos. Um bom ano passou. Um bom ano se espera. Até para o ano.
Há 10 anos
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