Não tenho maneira de provar, nem tenho interesse, é cá uma impressão minha, mas a mim parece-me que muitos dos que tanto se indignam actualmente com as barbaridades e brutalidades dos generais de Myanmar, e apelam ao boicote daquele país asiático, são os mesmos que de há uns tempos para cá descobriram a Turquia, e estimulam e incitam a sua adesão à UE. Se isto não dá que pensar, o que dará? [sim, onde eu quero chegar é que, para mim, não há diferença entre um coronel turco e um coronel de Yangon] E onde ficarão os curdos neste cenário, pergunto-me eu. É que, desgraçados, nem umas vestes laranja-pacífico-serenity now têm de modo a atingir melhor os seus targets. Mas será que eles serão os próximos monges indefesos a alimentar os media? É que se se tornarem o motivo do próximo banner militante a adornar as malhas laterais dos blogs ocidentais, então, só resta desfazer o noivado. Myanmar aqui tão perto e nem davam por isso...
tsk, tsk.
Há 10 anos
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