Devo confessar que quanto ao Palácio do Imperador propriamente dito, surpreendeu-me pela positiva. Deixei de lado (já ía avisado...) a sua pequenez, a sua fraca sumptuosidade, e concentrei-me no conteúdo. Que é interessante, diga-se. A sala onde podemos observar as coroas, essa, é notável. A coroa de Pedro II cheia de brilhantes e a de Pedro I (seu pai)... despida deles. Na altura da sucessão utilizaram os mesmos brilhantes! Não quiseram fazer uma nova e tiraram de uma para colocar na outra!
A casa de Alberto Santos Dumont vale, sem sombra de dúvida, a visita. Desenhada e erigida pelo próprio nela podemos ver maquetas, fotos, documentos, a vida meio asceta que o cara levava enquanto sonhava com o espaço e o primeiro avião de sempre:
o 14 Bis.
A casa de Stefan Zweig, essa, encontra-se em vias de recuperação e de futura abertura ao público. Pena.
2 comentários:
Ainda bem que ligaram há pouco. Já li todos os posts antes de me ir deitar. Gostei e despertaste em mim estranhas recordações e sabores e cheiros. No passado Dezembro quando aí estive mais uma vez, regressei triste com o que vi. Verdade que também gosto, cada vez menos, de viajar sózinho ... E os companheiros não eram propriamente os desejados. Hoje, lendo os posts foi como se me reconciliasse com essa terra maravilhosa de que sempre gostei. Vai postando tudo. Prefiro os teus posts ao stefan zweig , leitura da minha mocidade. Beijos para os três do CVR
Boa! Fico contente por te reconciliar com esta cidade maravilhosa. Vai saltando por aqui que eu vou postando ao sabor da brisa carioca. Beijos.
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