Aquele "E amanhã?" que rematou o meu post anterior não me parece certo. Por sugerir incerteza, dor e desespero. E tal não era pretendido (nem desejado). Não. Amanhã, e os amanhãs seguintes, são precisamente como ontem, como hoje, como este preciso momento. São a incerteza total. Assim é a vida. Quem pode garantir o que quer que seja a quem quer que seja?
O "E amanhã?" que rematou o meu post anterior remetia para o como explicar esta noção a uma criança de 8 anos. Não é tarefa fácil (pergunto-me mesmo se desejável). Amor, e mais amor, e mais amor, parece-me a resposta correcta e acertada no momento.
Há 10 anos
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