Como tinha mencionado antes, a Deolinda voltou a atacar num palco perto de nós (bem, perto perto não foi, mas o que um groupie não faz pela sua banda...) e uma vez mais encantou quem com ela se cruzou. Num pequeno palco montado na pequena praça central da pequena vila de Fontanelas, a Deolinda voltou a desfiar as suas rendas e de cada prega saltava uma poesia, uma melodia, uma cuspidela. Desta vez, no fim, houve direito a sangria manhosa em copos de plástico, mas a conversa foi tão agradável como a música. O meu obrigado, pois, aos manos, à prima dos manos e ao namorado da prima... e às groupies, claro está.
Aqui fica o "Fado Toninho", na versão tocada no encore.
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