Toda a minha vida ouvi falar das prateleiras da RTP. Que, numa dança cíclica, para elas iam uns e delas saíam outros, que eram, no fundo, um posto como qualquer outro. Que era assim, pronto. Recentemente, num verdadeiro assomo de serviço público, estes programas autocelebratórios da RTP têm-nos mostrado, finalmente, que elas existem e que são muitas e enormes. E que se recomendam... não se sabe bem é a quem.
Há 10 anos
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